sábado, 1 de maio de 2010

Sem título

Utilizando-se de sorrisos sarcásticos como martelo de juiz, deram friamente minha sentença: viver a vida inteira sendo julgado e condenado a ser quem eles queriam.

Meu crime? Tentativa de superação intelectual, pessoal, cultural e artística.

Mas as algemas fracas do egoismo, da inveja, da mediocridade e do negativismo, não couberam e nem caberão, nos punhos persistentes, decididos, vitoriosos e revolucionários.


Ítalo Leite Saldanha

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